Quando se trata de crises de enxaqueca, é importante que o tratamento seja feito de forma aguda, não aguda e, também, profilática. Entenda quais as vantagens e impactos da adesão ao tratamento profilático.
A enxaqueca é uma das doenças mais comuns na sociedade atual, afetando aproximadamente 15,2%¹ das pessoas no Brasil, uma parcela considerável da população.
Existem muitos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para a doença, mas um dos grandes problemas é que os pacientes não conhecem seu tipo específico de enxaqueca e, portanto, não recebem o tratamento adequado, muitas vezes recorrendo à automedicação.
Segundo especialistas², no tratamento agudo da enxaqueca, o uso de analgésicos sem orientação adequada pode se tornar prejudicial ao organismo conforme a continuidade de sua ingestão.
Já o tratamento profilático, ou seja, de prevenção, tem como objetivo reduzir a frequência das crises de enxaqueca. Esse tipo de tratamento é benéfico no aumento da capacidade funcional dos pacientes em suas atividades diárias e qualidade de vida, e tem indicação de uso quando esse paciente apresenta 3 ou mais dias de cefaleias decorrentes da enxaqueca por mês.
Por isso, é importante compreender qual o seu tipo de enxaqueca e o tratamento mais adequado para o seu corpo. Procure um médico especialista e descubra como amenizar os sintomas e viver melhor!
Referências:
¹ Peres MFP, Queiroz LP, Rocha-Filho PS, et al.Migraine: a major debilitating chronic non-communicable disease in Brazil, evidence from two national surveys. J Headache Pain. 2019;20(1):85.
² Site da Sociedade Brasileira de Cefaleia: Tratamento preventivo e da crise.
